Cada passo que dou me faz regressar prá onde ainda nem fui
Onde o sol se põe junto com minha lua e tudo flui
Numa certeza duvidosa
De que tudo e nada um dia dê certo
Ah...fala-se de amor com tanta frieza...
E frieza tanta que me faz pensar
Se o sentimento ainda que congelado
Faça menor o ser amado
Ou menor a vontade de o deixar!
Que boca nunca sentiu o calor insano do beijo não dado
E há muito, e tanto desejado
Não profere palavra que não seja doce
Não sorri o que não seja cativante
Não segura nada a não ser maldade desconcertante!
E ainda e nem que seja
Por meio instante
Quis beijar...falar...sorrir...deixar-se
Na esperança vã de queixar-se
De que o amor exaure...
Mesmo que distante!
Onde o sol se põe junto com minha lua e tudo flui
Numa certeza duvidosa
De que tudo e nada um dia dê certo
Ah...fala-se de amor com tanta frieza...
E frieza tanta que me faz pensar
Se o sentimento ainda que congelado
Faça menor o ser amado
Ou menor a vontade de o deixar!
Que boca nunca sentiu o calor insano do beijo não dado
E há muito, e tanto desejado
Não profere palavra que não seja doce
Não sorri o que não seja cativante
Não segura nada a não ser maldade desconcertante!
E ainda e nem que seja
Por meio instante
Quis beijar...falar...sorrir...deixar-se
Na esperança vã de queixar-se
De que o amor exaure...
Mesmo que distante!
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