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Amor...à segunda vista!

      Não existe amor à primeira vista. O que existe é interesse à primeira vista...
     Pouco romântico?? Não não...antes realista eu diria...
     O amor não é algo no qual tropeçamos. O interesse sim! Olha-se ou fala-se com uma pessoa e de imediato você pensa que é a pessoa certa prá você. Mas já parou prá pensar que mais importante do que encontrar a pessoa certa, é ser a pessoa certa desse alguém?
    Quando surge o interesse, logo começamos a conversar mais, a analisar, a buscar coisas que agradem à pessoa, na intenção de comparar suas afinidades. Longas conversas ao telefone, bilhetinhos amorosos, e-mails saudosos...demonstrações gratuitas de afeto e carinho...
     E quando há reciprocidade, aí então o interesse muda de nome...aí sim...temos o amor...não à primeira vista; mas á segunda ou terceira quem sabe. O interesse pede o momento. O amor pede o tempo.
     Vá até seu jardim ou seu quintal...diga se você regou suas plantas hoje...
    Já? E já fez isso com a pessoa que está ao seu lado? Você já regou seu amor por ela hoje?
    Algumas pessoas são como um cacto...guardam dentro de si a água necessária. Melhor dizendo, fingem ser...pois todo ser humano precisa sim, de ver regado e cuidado seus sentimentos por alguém. E mesmo o cacto, tão disposto a não dar trabalho, a não incomodar ninguém com suas necessidades, precisa do sol...de forma que já nascem onde deveriam e por lá ficam...figurantes solitários de uma paisagem árida, vazia.
     As violetas contentam-se com regadinhas semanais de carinho...água, conversinha e até semana que vem. As violetas tem suas flores esporádicas e estas morrem rápido. Mas ainda assim não adianta dar mais água do que elas precisam...regar demais, também mata...
      A maioria de nós, plantas interiores que somos, somos mais como a samambaia. Regue-as diariamente...converse, dê sol e sombra nas horas certas...Ah...a folhagem resplandece, enche de verde, de frescor, de cheiro de mato verde a nossa casa...
       Feito isso...você terá acabado de regar o que antes era interesse, e que tem se tornado amor. O amor precisa de alimento, como as plantas de água. O amor é planta rara, mas forte e ao mesmo tempo delicada.
     Faz-se mister saber a combinação das plantas...
    Importante saber o quanto regar, de que forma alimentar esse amor...essa planta...
    Necessário saber se você tem feito sua parte, da forma mais simples possível, para que as folhas do interesse possam abrigar as flores do amor...
                                   E então; já regou sua planta hoje?

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